Um monge budista pode preferir a abordagem religiosa da doutrina,
mas não pode afirmar que ela seja mais verdadeira que qualquer outra.
Um monge budista sabe que escolher é excluir. Excluir é opor. Opor é privilegiar, permanecer na falsa - segundo a própria doutrina - abordagem dualista do real.
Um monge budista sabe que não há “essências” as quais se possam atribuir significados.
- Nada há de “essencial” nas afirmações do próprio Buda.
Um monge budista sabe que nada tem natureza própria, nem diferença substancial, a partir das quais um conceito seja mais verdadeiro que outro.
Um monge budista sabe que interpretações religiosas ou laicas são fugazes e ilusórias:
i-realidades, ilusões:
partes do mesmo vazio.
Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & grimes
Há 10 anos
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