Sou filósofo pra
mim mesmo.
Amador e
diletante.
Não tenho
compromisso com o rigor,
mas com o prazer.
Sei que todo
conhecimento é provisório,
e todo saber
intransferível.
Conta uma singela historieta zen que um lenhador estava cortando árvores na floresta, quando viu uma que não valia a pena cortar. A historieta termina dizendo que, do ponto de vista dessa árvore, ser inútil foi perfeitamente útil. Bem, é com esse sentido de inutilidade que eu gostaria que o meu blog fosse lido, apreciado e avaliado.
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