Sim,
desassossego,
e
essa morna inquietude.
Sim,
esse
jeito avesso
e
vago de ser.
Sim,
é
preciso aceitar o inseguro
como
parte de si mesmo.
E
é preciso,
sim,
essa
incômoda lucidez,
nessa
serena imperfeição.
Conta uma singela historieta zen que um lenhador estava cortando árvores na floresta, quando viu uma que não valia a pena cortar. A historieta termina dizendo que, do ponto de vista dessa árvore, ser inútil foi perfeitamente útil. Bem, é com esse sentido de inutilidade que eu gostaria que o meu blog fosse lido, apreciado e avaliado.
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